quarta-feira, janeiro 16, 2008

"A Ciência dos Sonhos" de Michel Gondry, terça-feira 12 de Fevereiro pelas 21h00 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Terça-feira 12 de Fevereiro, o Cineclube Supernova irá exibir "A Ciência dos Sonhos" de Michel Gondry. A sessão será apresentada por Laura Wise.

La Science des Rêves
Realizador: Michel Gondry
Aka: A Ciência dos Sonhos (Pt)
Ano: 2006
País: França/Itália
Duração: 105 min
Cor
Idioma: Inglês/Francês/Espanhol
Legendas: Português



Elenco: Gael García Bernal, Charlotte Gainsbourg, Alain Chabat, Miou-Miou, Pierre Vaneck, entre outros.

Sinopse: O terceiro filme do francês Michel Gondry, autor de videoclips para Bjork, Beck, Daft Punk, Massive Attack ou The White Stripes, "A Ciência dos Sonhos", gira à volta dos pesadelos que Gondry teve na infância e dos seus fracassos com as mulheres. O filme conta a história de Stéphane (Gael García Bernal) um ilustrador que, após a morte do pai, regressa a Paris e à sua casa de infância onde a sua mãe lhe garante um emprego que se revela menos estimulante do que esperava. Um dia, conhece Stéphanie (Charlotte Gainsbourg), a sua nova vizinha, e apaixona-se por ela. Gondry leva-nos para dentro da mente de Stéphane e rapidamente temos dificuldades em distinguir o que é real do que é o sonho. Tudo com o uso mínimo de efeitos especiais.

Links:
http://www.lasciencedesreves-lefilm.com/accueil.htm
http://www.isteve.com/Film_The_Science_of_Sleep.htm
http://www.rottentomatoes.com/m/the_science_of_sleep/

Vídeos:

A ciência dos sonhos - trailer


Michel Gondry talks at the Apple Store

Michel Gondry Solves a Rubiks Cube with his Nose

The White Stripes - Fell In Love With A Girl

Local: Auditório 1 (1º piso da Torre B) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Horário: 21h00
Entrada: Livre para os sócios do núcleo.
Morada: Av. Berna n. 26- C
Metro: Campo Pequeno / Praca de Espanha
Autocarros: 16, 26, 56
Comboio: Entrecampos

1 comentário:

Anónimo disse...

Adorei ver o filme! Óptima escolha! O uso de animação em vez de efeitos especiais torna o filme plásticamente interessante, incentivando a criatividade de cada um de nós, apelando ao factor de que os sonhos são feitos por nós tal como os efeitos especiais o são. No fim permanece a dúvida... afinal, o que era realidade e o que era sonho?